Você é a última dose, o veneno mais profundo em que a boca experimentou.
Ao invés de dançar em salto agulha, patino sobre o gelo em busca de algo incrível.
Gosto do seu silêncio ao acordar e gosto também dos seus gritos quando não acordo.
E então - como se fosse a última vez - me aproximo dos seus olhos e canto a canção que o vento me ensinou. Deixo você partir, sabendo que amanhã é a tua voz que me acordará.
(...)
Ao encontro de dias nevados, brindo com o mais puro vinho. Ao encontro de um mundo só, brindo ao amor estranho. Pode fingir o encanto e pode ser uma boa ilusão. Assim...
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