O caos da gritaria inundava o coração que é silencioso.
A poça pisada não dita nada.
O abraço imaginário, a vontade de escrever um livro no seu olhar. A vontade de falar ao ver sua alma.
A pintura de seus cílios, a forma com que escreve, o contorno dos seus lábios, a sua pele.
A sombra daquela árvore manchou o meu corpo. As folhas secas, as flores surgindo...O dia indo e a noite chegando. A aurora.
E já lembro de quando não existia o medo. As poucas palavras foram as certas. E até hoje cantarolo como minha canção.
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