"Seria imperceptível se a magnitude natural que a rodeava não a fizesse brilhar, mesmo sem querer. E nesse sem querer querendo, vivia. Cruzando destinos, deixando marcas, desilusões, vírgulas, reticências, interrogações, exclamações, mas nunca o maldito do ponto final, quando na verdade só o que gostaria de evitar, adiar, procrastinar, retardar, seja lá a palavra que eu tenha que usar pra descrever o que ela queria, era isso, nunca um fim, nunca um “foi somente isto”. Pra não ter que se deparar com o clássico: Era uma vez... Opa, cadê o final feliz? Esse era seu desejo... Evitar, adiar, procrastinar, retardar o seu único medo, a decepção.
Uma sensação estranha essa de ser (in)dependente de alguém".
Mas se ficarmos com medo de nos decepcionar, acaba a gente não vivendo...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Mariana.
Um abraço.