(...)
"Preciso de alguém que tenha ouvidos para ouvir, porque são tantas histórias a contar. Que tenha boca para, porque são tantas histórias para ouvir, meu amor. E um grande silêncio desnecessário de palavras. Para ficar ao lado, cúmplice, dividindo o astral, o ritmo, a over, a libido, a percepção da terra, do ar, do fogo, da água, nesta saudável vontade insana de viver. Preciso de alguém que eu possa estender a mão devagar sobre a mesa para tocar a mão quente do outro lado e sentir uma resposta como - eu estou aqui, eu te toco também. Sou o bicho humano que habita a concha ao lado da conha que você habita, e da qual te salvo, meu amor, apenas porque te estendo a minha mão. (...)"
(Caio F. Abreu, sempre ele...)
* E você, bicho humano, não percebe nada não é?Ou prefere a concha que mesmo suja, cheia de lama, faz você se sentir confortável. Bastante confortável. *
Interessante, mas acabou lembrando do ditado "é melhor o diabo conhecido do que aquele desconhecido"...
ResponderExcluirHua, kkk, ha, ha, desculpa pelo comentário meio sem noção.
Fique com Deus, menina Mariana.
Um abraço.