"Acho engraçado que todas as vezes que eu tento te “apagar de mim”, quando estou QUASE lá, alguma coisa te faz retornar. Tornando minhas tentativas e meu esforço praticamente inúteis. Não me surpreende que isso aconteça, pelo menos não mais. Foram tantas saudações simpáticas e despedidas dolorosas para resultar nisso. Infinitas suposições do que poderia ter sido, do que ainda nem foi, passado, presente e futuro andando lado a lado, sem vestígios de fatos concretos. Nem mesmo sentimentos verdadeiramente existentes, nem mesmo isso que seria a base, não seria? Ou estou muito enganada ou o amor não nasce do nada e também não é do nada que ele morre. E confesso meio aos trancos que aguardo o teu retorno, principalmente nos meus dias quietinhos, aguardo saudosamente, numa desesperança enorme, mas aguardo e sei que não deveria. Mas eu vou aguardar, até o dia que tu decidires não mais retornar.
Já sei, o problema todo está nas expectativas que nós criamos".
Infelizmente, quando este volta do que deveria ser esquecido se faz presente, nós acabamos estancando na busca da nossa felicidade...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Mariana Nunes.
Um abraço.