É fácil encontrar várias bocas? É fácil tentar ser de muitas? É Fácil guardar muitos números na agenda?É Fácil usar palavras, muitas delas lindas, inesquecíveis, ao mesmo tempo? Não! Não tenho a resposta...Talvez vc a tenha, e seja fácil doá-la para quaisquer de suas...(crias).
Ao mesmo tempo que penso o porquê nos encontramos, o porquê você tinha que estar ali nos poucos momentos em que nos cruzamos, nos sentimos, nos olhamos, as poucas palavras que não consegui dizer, que não consegui explicar, até porque não tinha muita explicação. Mas o porquê não existe em nossa relação.Tal qual já dizem, "Preciso ter certeza que nosso encontro sempre foi pura intuição, não mera loucura". Mas, não preciso encontrar as respostas.
Não importa se não mais me procura, não me importa se o meu cheiro ficou na sua pele, se no seus pensamentos eu posso estar passeando em alguma noite, mas se o meu telefone tocar, talvez, se eu antender, possa ser que as palavras mal ditas venham e se você não quiser escutar, vai escutar...precisa escutar.
Não precisa ser de muitas, mas se vc for, não me importa (talvez um pouco), mas não quero pensar que o seu coração não é de ninguém, ou talvez que você nao tenha coração, foram bons os momentos, foram bons. Apenas.
E Sendo de muitas, muita vezes não é de ninguém. Solidão por solidão me escondo em minha própria casca e deixo a borboleta sair no tempo certo, em que a lagarta teceu o seu casulo. Teceu idéias firmes e sentimentos fortes. Quando você vier, se acaso vier, não venha achando que sou aquela de sempre, que derretida, ouvia sua voz baixinho susurrar mentiras em meu ouvido e sorria, acreditando que eram verdades.(Meias verdades).
(...)
* Mariana Nunes *
© Todos os Direitos Reservados
Até parar de bater... eu sigo sentindo o que não entendo, não prometo, não espero, não explico, não concedo, não interpreto, não quero, não anseio, não intrometo, não penso, não acomodo, não impressiono, não meço,não encontro, não perco, não acho, não sei...
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
"Eu não faço a menor idéia de como esperar você me querer. Porque se eu esperar, talvez eu não te queira mais. Eu não queria ir embora e esperar o dia seguinte porque cansei dessa gente que manda ter mais calma. E me diz que sempre tem outro dia. E me diz que eu não posso esperar nada de ninguém. E me diz que eu preciso de uma camisa de força. Se você puder sofrer comigo a loucura que é estar vivo, se você puder passar a noite em claro comigo de tanta vontade de viver esse dia sem esperar o outro, se você puder esquecer a camisa de força e me enroscar no seu corpo para que duas forças loucas tragam algum aquilibrio. Se você puder ser alguém de quem se espera algo, afinal, é uma grande mentira viver sozinho, permita-se. Eu só queria alguém pra vencer comigo esses dias terrivelmente chatos".
(Tati Bernardi).
(Tati Bernardi).
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
"Eu sei que sou exatamente o que 98% dos homens não gosta ou não sabe gostar (apesar de eles nunca me deixarem em paz). Eu falo o que penso, abro as portas da minha casa, da minha vida, da minha alma, dos meus medos.
Basta eu ver um sinal de luz recíproca no final do túnel que mando minhas zilhões de luzes e cego todo o mundo. Sou demais. Ninguém entende nada. E eles adoram uma sonsa. Adoram. Mas dane-se. Um dia um louco, direto do planeta dos 2% de homens, vai aparecer".
(Tati Bernardi)
Basta eu ver um sinal de luz recíproca no final do túnel que mando minhas zilhões de luzes e cego todo o mundo. Sou demais. Ninguém entende nada. E eles adoram uma sonsa. Adoram. Mas dane-se. Um dia um louco, direto do planeta dos 2% de homens, vai aparecer".
(Tati Bernardi)
Só pro meu prazer - Leoni
Não fala nada
Deixa tudo assim por mim
Eu não me importo se nós não somos bem assim
É tudo real nas minhas mentiras
E assim não faz mal
E assim não me faz mal não
Noite e dia se completam no nosso amor e ódio eterno
Eu te imagino
Eu te conserto
Eu faço a cena que eu quiser
Eu tiro a roupa pra você
Minha maior ficção de amor
E eu te recriei só pro meu prazer
Só pro meu prazer
Não vem agora com essas insinuações
Dos seus defeitos ou de algum medo normal
Será que você não é nada que eu penso?
Também se não for não me faz mal
Não me faz mal não
Noite e dia se completam no nosso amor e ódio eterno
Eu te imagino
Eu te conserto
Eu faço a cena que eu quiser
Eu tiro a roupa pra você
Minha maior ficção de amor
E eu te recriei só pro meu prazer
Só pro meu prazer...
(E essa vai ser minha trilha sonora da semana...Em todas as estrofes!!!)...
Deixa tudo assim por mim
Eu não me importo se nós não somos bem assim
É tudo real nas minhas mentiras
E assim não faz mal
E assim não me faz mal não
Noite e dia se completam no nosso amor e ódio eterno
Eu te imagino
Eu te conserto
Eu faço a cena que eu quiser
Eu tiro a roupa pra você
Minha maior ficção de amor
E eu te recriei só pro meu prazer
Só pro meu prazer
Não vem agora com essas insinuações
Dos seus defeitos ou de algum medo normal
Será que você não é nada que eu penso?
Também se não for não me faz mal
Não me faz mal não
Noite e dia se completam no nosso amor e ódio eterno
Eu te imagino
Eu te conserto
Eu faço a cena que eu quiser
Eu tiro a roupa pra você
Minha maior ficção de amor
E eu te recriei só pro meu prazer
Só pro meu prazer...
(E essa vai ser minha trilha sonora da semana...Em todas as estrofes!!!)...
Preciso de Alguém...
(...)
"Preciso de alguém que tenha ouvidos para ouvir, porque são tantas histórias a contar. Que tenha boca para, porque são tantas histórias para ouvir, meu amor. E um grande silêncio desnecessário de palavras. Para ficar ao lado, cúmplice, dividindo o astral, o ritmo, a over, a libido, a percepção da terra, do ar, do fogo, da água, nesta saudável vontade insana de viver. Preciso de alguém que eu possa estender a mão devagar sobre a mesa para tocar a mão quente do outro lado e sentir uma resposta como - eu estou aqui, eu te toco também. Sou o bicho humano que habita a concha ao lado da conha que você habita, e da qual te salvo, meu amor, apenas porque te estendo a minha mão. (...)"
(Caio F. Abreu, sempre ele...)
* E você, bicho humano, não percebe nada não é?Ou prefere a concha que mesmo suja, cheia de lama, faz você se sentir confortável. Bastante confortável. *
"Preciso de alguém que tenha ouvidos para ouvir, porque são tantas histórias a contar. Que tenha boca para, porque são tantas histórias para ouvir, meu amor. E um grande silêncio desnecessário de palavras. Para ficar ao lado, cúmplice, dividindo o astral, o ritmo, a over, a libido, a percepção da terra, do ar, do fogo, da água, nesta saudável vontade insana de viver. Preciso de alguém que eu possa estender a mão devagar sobre a mesa para tocar a mão quente do outro lado e sentir uma resposta como - eu estou aqui, eu te toco também. Sou o bicho humano que habita a concha ao lado da conha que você habita, e da qual te salvo, meu amor, apenas porque te estendo a minha mão. (...)"
(Caio F. Abreu, sempre ele...)
* E você, bicho humano, não percebe nada não é?Ou prefere a concha que mesmo suja, cheia de lama, faz você se sentir confortável. Bastante confortável. *
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
"Vem, que eu canto pra você as nossas chuvas
porque entendo esse nosso pacto com o vento.
Se nossos corações palpitarem em outras curvas e a gente se for,
é porque ainda nos nutrimos das possibilidades de outros caminhos.
(Mas, vem, que minha proposta é de um perpétuo movimento:
deste que nos faz vivos, confusos, certeiros, intensos, inteiros.)
Eu entendo essa roupa feita de jornadas.
Eu entendo essa alma impulsionada pela eterna busca.
Mas quando teu corpo inteiro só precisar de um aconchego,
te faço uma cama entre os meus seios
só pra você me contar sobre o fim do tempo da espera.
(Vem! Pra nos anteciparmos todas estas primaveras.)";
(Marla de Queiroz)
porque entendo esse nosso pacto com o vento.
Se nossos corações palpitarem em outras curvas e a gente se for,
é porque ainda nos nutrimos das possibilidades de outros caminhos.
(Mas, vem, que minha proposta é de um perpétuo movimento:
deste que nos faz vivos, confusos, certeiros, intensos, inteiros.)
Eu entendo essa roupa feita de jornadas.
Eu entendo essa alma impulsionada pela eterna busca.
Mas quando teu corpo inteiro só precisar de um aconchego,
te faço uma cama entre os meus seios
só pra você me contar sobre o fim do tempo da espera.
(Vem! Pra nos anteciparmos todas estas primaveras.)";
(Marla de Queiroz)
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
"Seria imperceptível se a magnitude natural que a rodeava não a fizesse brilhar, mesmo sem querer. E nesse sem querer querendo, vivia. Cruzando destinos, deixando marcas, desilusões, vírgulas, reticências, interrogações, exclamações, mas nunca o maldito do ponto final, quando na verdade só o que gostaria de evitar, adiar, procrastinar, retardar, seja lá a palavra que eu tenha que usar pra descrever o que ela queria, era isso, nunca um fim, nunca um “foi somente isto”. Pra não ter que se deparar com o clássico: Era uma vez... Opa, cadê o final feliz? Esse era seu desejo... Evitar, adiar, procrastinar, retardar o seu único medo, a decepção.
Uma sensação estranha essa de ser (in)dependente de alguém".
Uma sensação estranha essa de ser (in)dependente de alguém".
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Alô?
"Ele me ligava todos os dias... Pela manhã me acordava com aquela voz macia me desejando um bom dia, após o almoço para ver se eu tinha me alimentado bem, à tarde para ter certeza que eu não havia morrido de tédio naqueles meus dias sem fazer nada, e a noite para me desejar bons sonhos. Mais do que falar ao telefone quando não estávamos perto um do outro, trocávamos mensagens o dia todinho, como se sempre tivéssemos algum assunto pendente, como se sempre faltasse falar alguma coisa, e talvez, realmente tenha faltado, a mim ou a você... Acho que foi falta. Eu tentei apagar as memórias, tentei dar um jeito em todas as lembranças, rasgar as cartas, apagar as fotos, as mensagens... Pena que não tenho como te arrancar do meu coração. Talvez eu tenha sido o que você esperava. Talvez não... E vice-versa.
Meu telefone nunca mais tocou".
Meu telefone nunca mais tocou".
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Não preciso dizer muita coisa. As coisas apenas saem sem que eu precise dizer. Eu não quero saber o que meu coração diz, apenas, agora, quero viver. Eu não quero lembrar o que poderia acontecer, porque senão aconteceu é porque não deveria ser, nesse momento. Passado se risca, presente acontece e futuro é uma questão de espera.
Você vem na hora certa, nem pra mais nem pra menos, não é um café frio tomado às 4 da manhã após uma ressaca braba, e muito menos um passado obscuro que se forma como nuvem negra pairando sobre minha cabeça. Você é a coisa inesperada, que vai vir no tempo certo,mesmo se estiver chovendo, caindo raio, canivete, tudo nublado, mesmo assim, saberei que você será o sol que aquecerá o meu coração. Mas,no tempo certo. Nem mais nem menos. E isso só o tempo dirá, não adianta teimar em girar os ponteiros, porque não vai funcionar. (Acredite!!!não tente isso...). E o tempo certo às vezes demora tanto e você se esquece que ele um dia vem!!!
* Mariana Nunes *
© Todos os Direitos Reservados
Você vem na hora certa, nem pra mais nem pra menos, não é um café frio tomado às 4 da manhã após uma ressaca braba, e muito menos um passado obscuro que se forma como nuvem negra pairando sobre minha cabeça. Você é a coisa inesperada, que vai vir no tempo certo,mesmo se estiver chovendo, caindo raio, canivete, tudo nublado, mesmo assim, saberei que você será o sol que aquecerá o meu coração. Mas,no tempo certo. Nem mais nem menos. E isso só o tempo dirá, não adianta teimar em girar os ponteiros, porque não vai funcionar. (Acredite!!!não tente isso...). E o tempo certo às vezes demora tanto e você se esquece que ele um dia vem!!!
* Mariana Nunes *
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
"Acho engraçado que todas as vezes que eu tento te “apagar de mim”, quando estou QUASE lá, alguma coisa te faz retornar. Tornando minhas tentativas e meu esforço praticamente inúteis. Não me surpreende que isso aconteça, pelo menos não mais. Foram tantas saudações simpáticas e despedidas dolorosas para resultar nisso. Infinitas suposições do que poderia ter sido, do que ainda nem foi, passado, presente e futuro andando lado a lado, sem vestígios de fatos concretos. Nem mesmo sentimentos verdadeiramente existentes, nem mesmo isso que seria a base, não seria? Ou estou muito enganada ou o amor não nasce do nada e também não é do nada que ele morre. E confesso meio aos trancos que aguardo o teu retorno, principalmente nos meus dias quietinhos, aguardo saudosamente, numa desesperança enorme, mas aguardo e sei que não deveria. Mas eu vou aguardar, até o dia que tu decidires não mais retornar.
Já sei, o problema todo está nas expectativas que nós criamos".
Já sei, o problema todo está nas expectativas que nós criamos".
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