As nuvens iam-se correndo atrás da lua, e o sol teimava em nascer.
A lágrima descia escondida no tanque do amor.
(lava-se quilos de lágrimas lá...E alva, alma volta a ser o que era, limpa).
E quando parece estrada-fim, coração bate pé e alegria cai, feito orvalho em flor.
A última vez, não se mede, nem repete...(da mesma forma sempre).
Mas lembra sempre aquela tarde com vento...
(...)
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Seu blog é lindo! Parabéns!
ResponderExcluirO Marilyn é tudo! eu nem gosto muito de rosa hahahaaha!
Obrigada pela visita! Bjs!
Sucesso!
Mas cada momento não se repete, então nada mais justo a gente aproveita-lo ao máximo, ou nos transformar em algo melhor...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Mariana Nunes.
Um abraço.