Talvez eu não chore, mas dói.
Talvez eu não diga, mas eu sinto.
Talvez eu não mostre, mas me importo.
Talvez dois.
Entre por essa porta e deixe as luzes acesas eu não posso chorar no escuro.
É marcado que as palavras não pousam, e em ti deixei ciscos, que coçam quando o vento sai.
As palavras são rouquidão que precisam de grito, melodia. Não deixe só que o barulho do vento faça curvas.
Estradas. Escolhas. Talvez tudo.
E ao terminar do abraço, o longo do olhar.
Talvez seja único, talvez seja perto. Não precisa encontrar.
Entre flores e espinhos, deixe-se cortar.
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