Ceder toda vez que eu passo pelo teu belo sorriso e pareço ser a pequena invisível.
Ceder às oposições das tuas certezas por saber que a tua história pode não ter fim.
Das coisas que eu não sei, procuro aquietar-me em silêncios...
E ao passo das horas, dilatam-se encontros, a espera é tardia e os teus braços longíquos.
As incertezas são abraços que espero em tardes escuras, sem sol...
(...)
(O dia que o amor renascer em sua vida, ela vai aprender a sorrir. Nunca amou demais, nunca arriscou demais, tudo era altamente calculado, e quando tudo fugia do seu alcance, tinha medo...Quando verdadeiramente viver, ela vai sentir o que lhe dizem que é liberdade, que é amar de verdade, e quando isso, supostamente acontecer, onde estará? Não se feche, não acredite em desculpas, não tolere adiamentos. O tempo voa depressa demais...E o que nunca morre são as lembranças).
Mariana Nunes
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